Nas gravações da novela Os Mutantes - Caminhos do Coração, da Record, homens-formiga jogam cartas, um ratinho bebe refrigerante em lata e um inseto gigante fala ao celular.
Lá no fundo de uma das tubulações do apavorante mundo subterrâneo, entre teias de aranha cenográficas, Nanda Ziegler, a Bianca, e Lígia Fagundes, a Leonor, encontram um pouco de luz para decorar o texto. Enquanto passam a cena, as atrizes matam a sede com um copo d'água. ''É ótimo estudar as falas em pleno set. É um cenário tão fantástico e lúdico que ajuda a concentração'', afirma Nanda.
Fora do estúdio, os homensformiga se distraem com uma partida de buraco. Estes são apenas uma amostra dos cerca de 40 homens que participam da cena, um exército que chega cedo. Para maquiá-los, o supervisor de caracterização, Emílio Reck, conta com cinco profissionais. Como o figurino dos rapazes se resume a um short, a produção providencia roupões para que ninguém sinta frio ou circule com tão pouca roupa.
O rosto já ganhou uma maquiagem pesada, em tons de preto e branco. Nem os lábios são poupados. Na cabeça, Diogo Oliviera ganha uma espécie de capacete com chifres e dentes enormes. O toque final é o par de lentes vermelhas. Mas todo cuidado é pouco. Para não sofrer irritação, o ator arregala os olhos e deixa o colírio entrar.
Carla Regina conversa ao telefone enquanto Darvin, o ratinho criado em cativeiro, saboreia refrigerante em lata - depois ela serviu água mineral ao ''ator-roedor''. ''A aparência é estranha, mas eu amei este rato. Gravava com ele no meu ombro. Às vezes, ele dormia ali mesmo'', conta a atriz.
Pedro Malta, Shaila Arceni e Júlia Magessi gravam a cena em que seus personagens, Eugênio, Clara e Ângela, voltam ao lar após escaparem dos seqüestradores. Viviane (Flávia Monteiro) e Érica (Andréia Avancini) discutem.
No mundo mutante, ninguém se assusta diante de uma formiga gigante, de chinelo, falando ao celular. É Diogo Oliveira, que interpreta Formigão: a maquiagem desse personagem começa uma hora antes do início das gravações.
CONTIGO
RAFAELA SANTOS
Lá no fundo de uma das tubulações do apavorante mundo subterrâneo, entre teias de aranha cenográficas, Nanda Ziegler, a Bianca, e Lígia Fagundes, a Leonor, encontram um pouco de luz para decorar o texto. Enquanto passam a cena, as atrizes matam a sede com um copo d'água. ''É ótimo estudar as falas em pleno set. É um cenário tão fantástico e lúdico que ajuda a concentração'', afirma Nanda.
Fora do estúdio, os homensformiga se distraem com uma partida de buraco. Estes são apenas uma amostra dos cerca de 40 homens que participam da cena, um exército que chega cedo. Para maquiá-los, o supervisor de caracterização, Emílio Reck, conta com cinco profissionais. Como o figurino dos rapazes se resume a um short, a produção providencia roupões para que ninguém sinta frio ou circule com tão pouca roupa.
O rosto já ganhou uma maquiagem pesada, em tons de preto e branco. Nem os lábios são poupados. Na cabeça, Diogo Oliviera ganha uma espécie de capacete com chifres e dentes enormes. O toque final é o par de lentes vermelhas. Mas todo cuidado é pouco. Para não sofrer irritação, o ator arregala os olhos e deixa o colírio entrar.
Carla Regina conversa ao telefone enquanto Darvin, o ratinho criado em cativeiro, saboreia refrigerante em lata - depois ela serviu água mineral ao ''ator-roedor''. ''A aparência é estranha, mas eu amei este rato. Gravava com ele no meu ombro. Às vezes, ele dormia ali mesmo'', conta a atriz.
Pedro Malta, Shaila Arceni e Júlia Magessi gravam a cena em que seus personagens, Eugênio, Clara e Ângela, voltam ao lar após escaparem dos seqüestradores. Viviane (Flávia Monteiro) e Érica (Andréia Avancini) discutem.
No mundo mutante, ninguém se assusta diante de uma formiga gigante, de chinelo, falando ao celular. É Diogo Oliveira, que interpreta Formigão: a maquiagem desse personagem começa uma hora antes do início das gravações.
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RAFAELA SANTOS
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