O que aqui se concluiu, de muito tempo e na melhor das intenções, é uma indiscutível verdade: nenhum autor consegue ficar no ar por tanto tempo, mesmo se valendo de histórias diferentes. Isto é humanamente impossível. Compromete a qualidade.
O que agora acontece em "Promessas de Amor" sempre foi algo previsível. Os bons serviços do Tiago prestados à Record, em "A Escrava Isaura" e "Prova de Amor", deveriam lhe valer este merecido descanso nos dias atuais.
Ao contrário. Levado pelo entusiasmo, ele se propôs a mais este sacrifício. O resultado não é bom. Torço, sinceramente, por uma melhora, mas principalmente que essa experiência não venha a se repetir. A lição, pelo menos, deve ficar.
Uol Televisão-Coluna de Flávio Ricco
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